Duas mulheres foram assassinadas nesta segunda-feira elevando para cinco
o número de pessoas do sexo feminino mortas este ano na região do
Cariri. Em ambos os casos, os acusados, coincidentemente, de 72 anos,
foram presos no final da manhã de hoje em Mauriti e Juazeiro do Norte.
Por volta das 23h30min de ontem, a agricultora Maria Adaiza dos Santos,
de 44 anos, foi assassinada na presença dos filhos de 6 e 8 anos de
idade dentro de casa no Sitio Carneiro/Estrelinho em Mauriti.
O profundo golpe de faca desfechado por seu companheiro Manoel Pereira Filho, que nesta quarta-feira completa 73 anos, expôs as vísceras da mulher. Provavelmente, ela tentou fugir da sanha do aposentado o que fica caracterizado pela grande quantidade de panelas e bacias espalhas no chão da cozinha, onde Adaiza tombou morta. O barulho acordou as duas crianças que foram levadas pelo acusado as quais deixou em uma casa próxima.
Segundo vizinhos do casal, Seu Manoel era um homem ciumento e os conflitos eram constantes. Ontem houve nova discussão entre os dois e o assassinato. Diante do barulho e o pedido de socorro da vítima, a polícia foi chamada, mas a Adaiza já tinha morrido. No final da manhã desta terça-feira, o Cabo Amaro informou à redação do Site Miséria que a polícia tinha prendido o aposentado Manoel Pereira no Sítio Serra Brava e levado para a Delegacia de Mauriti pelo Tenente George, a fim de ser autuado em flagrante.
JUAZEIRO – Também no final da manhã a polícia prendeu um homem identificado apenas por “Alfredo”, de 72 anos, residente na Rua do Ancião, 26 (Tiradentes), sob suspeita de ter assassinado sua companheira Maria do Socorro Gomes, de 67 anos. Há três dias a mesma não era mais vista na rua como de costume e os vizinhos já desconfiavam, principalmente pelo fato do homem ser violento e apresentar distúrbios mentais.
O profundo golpe de faca desfechado por seu companheiro Manoel Pereira Filho, que nesta quarta-feira completa 73 anos, expôs as vísceras da mulher. Provavelmente, ela tentou fugir da sanha do aposentado o que fica caracterizado pela grande quantidade de panelas e bacias espalhas no chão da cozinha, onde Adaiza tombou morta. O barulho acordou as duas crianças que foram levadas pelo acusado as quais deixou em uma casa próxima.
Segundo vizinhos do casal, Seu Manoel era um homem ciumento e os conflitos eram constantes. Ontem houve nova discussão entre os dois e o assassinato. Diante do barulho e o pedido de socorro da vítima, a polícia foi chamada, mas a Adaiza já tinha morrido. No final da manhã desta terça-feira, o Cabo Amaro informou à redação do Site Miséria que a polícia tinha prendido o aposentado Manoel Pereira no Sítio Serra Brava e levado para a Delegacia de Mauriti pelo Tenente George, a fim de ser autuado em flagrante.
JUAZEIRO – Também no final da manhã a polícia prendeu um homem identificado apenas por “Alfredo”, de 72 anos, residente na Rua do Ancião, 26 (Tiradentes), sob suspeita de ter assassinado sua companheira Maria do Socorro Gomes, de 67 anos. Há três dias a mesma não era mais vista na rua como de costume e os vizinhos já desconfiavam, principalmente pelo fato do homem ser violento e apresentar distúrbios mentais.
Ontem, ele comentou que a mulher estava morta e iria fazer a cova da
mesma para enterrá-la no quintal de sua casa. Hoje cedo, ele saiu do
imóvel dizendo que iria comprar uma mortalha e o caixão quando os
vizinhos decidiram chamar a polícia com a sua ausência. Maria do Socorro
foi encontrada sobre a cama e o perito Antonio Barbosa encontrou
vestígios que apontam a possibilidade de asfixia, mas, prudentemente,
optou por aguardar o resultado do exame cadavérico no IML (Instituto
Médico Legal).
Na residência do casal a polícia encontrou um alvará de soltura em favor
de Alfredo que, segundo populares, tinha sido preso por crime de
violência doméstica. Vizinhos disseram que sempre aconselhavam a
aposentada deixar seu marido, mas ela nunca o fez. Por volta das
12h30min o repórter da Rádio Vale FM, Delton Sá, foi quem localizou
Alfredo caminhando pela Avenida Castelo Branco e saiu tentando
entrevistá-lo até sua residência, enquanto ouvintes ligavam para a
polícia.
Ao adentrar sua residência e retornar à porta, Alfredo disse ao repórter que tinham seqüestrado sua mulher. Depois, admitiu a cova no quintal que já tinha sido descoberta pela polícia quando ali esteve antes. Segundo ele, iria construir uma bonita capela em louvor a Santa Madalena. Posteriormente, acusou “Rosilene” de ter matado sua esposa e, por fim, chamou pela Presidente da República quando os policiais o algemavam em virtude de sua reação.
Ao adentrar sua residência e retornar à porta, Alfredo disse ao repórter que tinham seqüestrado sua mulher. Depois, admitiu a cova no quintal que já tinha sido descoberta pela polícia quando ali esteve antes. Segundo ele, iria construir uma bonita capela em louvor a Santa Madalena. Posteriormente, acusou “Rosilene” de ter matado sua esposa e, por fim, chamou pela Presidente da República quando os policiais o algemavam em virtude de sua reação.
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